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Agora vamos aprender como funciona a escrita musical para a bateria, na música uma figura rítmica como: semibreve, mínima, semínima e etc; contém informações importantes, a duração, a altura da nota no pentagrama, e a sua tonalidade.
Essas informações no caso da bateria sofrem algumas mudanças, uma vez que, a bateria não é tocada por notas (Dó, Ré, Mi, etc.) como os instrumentos melódicos, porém, a duração de cada nota permanecerá igual.
O posicionamento das notas dentro do pentagrama irá representar uma peça diferente na Bateria como: Pratos, Bumbo, Chimbal e outras partes do instrumento. A Clave também sofre mudança, pois a bateria tem a sua própria Clave. O quadro abaixo mostra as principais figuras e o seu posicionamento, que representam as peças da bateria no pentagrama e a clave onde é feita a escrita musical para a bateria.
Fig.26 – Escrita para bateria
OBSERVAÇÕES:
Fig.27 –Clave para Bateria ou Percussão
Caso você não lembre o nome das peças da bateria, falamos sobre elas no início da apostila, consulte caso necessário.
Normalmente, é escrita a cabeça da nota com um “X”, quando a peça da bateria é referente a de metal, tais como pratos e aros.
3. Cada peça da bateria é representada por uma figura diferente, temos ainda vários acessórios como pratos de efeito (splash, china…) acessórios de percussão (agogô, bloco sonoro…) que também tem suas escritas especificas, mas, neste capitulo iremos tratar somente das peças básicas da bateria.
Vamos analisar um exemplo prático de escrita da bateria, utilizando peças diferentes, conforme a nomenclatura acima. Abaixo temos uma batida de bateria em um compasso 4/4. Como todas as figuras rítmicas abaixo são semínimas, segundo a fórmula de compasso, teremos uma semínima por tempo (Caso haja duvidas, retornar ao capitulo anterior). Porém, em cada tempo, temos duas semínimas que serão executadas simultaneamente.
No 1° tempo temos: chimbal e bumbo; no 2° tempo: chimbal e caixa; no 3° tempo: chimbal e bumbo; e no 4° tempo: chimbal e caixa. Veja:
Fig.28 – Ilustração Batida em seminima
5.1. EXERCÍCIOS UTILIZANDO OS PÉS
No início da apostila vimos como faz para tocar bateria com as mãos, agora vamos falar sobre o posicionamento dos pés. É muito importante lembrar que isto vai da preferência do baterista em qual técnica utilizar para o seu aprendizado e também para a execução do instrumento. Nas técnicas de pedal, temos diversas técnicas, mas vamos tratar das 2 mais conhecidas, e que são também a de maior resultado, são elas o Heel Down e o Heel Up.
O Heel Down é uma técnica que utiliza toda a sapata dos pedais, nela o baterista toca com toda a sola do pé em contato com os pedais, o seu desenvolvimento é um pouco lento, mas a precisão dos golpes e controle dos mesmos é maior. Esta técnica se aplica tanto ao pedal do bumbo como o do chimbal. Veja ao lado:
Fig.29 – Técnica de pedal Heel Down
O Heel Up é o contrario da técnica do Heel Down, nela o baterista toca somente com a ponta do pé, com o calcanhar levantado, nesta técnica o baterista trabalha com a musculatura das pernas toda tensionada, o seu desenvolvimento em relação à velocidade é maior, o controle do volume e da pressão no inicio é difícil, principalmente pelo fato de a perna estar relativamente levantada. Esta técnica se aplica tanto ao pedal do bumbo como
o pedal do chimbal, observe: Fig.30 – Técnica de pedal Heel Up
Na próxima lição foram preparados alguns exercícios que foram escritos já com a nomenclatura anteriormente citada e no pentagrama, lembre-se de executar de forma lenta mantendo a cadência, use o metrônomo, caso não tenha um, use um louvor ou os segundos do relógio para poder marcar o tempo de forma correta. Se você ainda não possui uma bateria poderá realizar os exercícios com os pés no chão, os exercícios aplicados para a coordenação motora das mãos também devem ser executados com os pés, sempre lembrando da cadência e mantendo o som das batidas com a mesma pressão.